UltraOMG3

UltraOMG3 3

O Ômega 3 da Natuzí

Suplemento em cápsulas gelatinosas contendo óleo de peixe, rico em ômega 3.

Contém: 90 cápsulas.

Ômega 3 é composto de gorduras benéficas que o ser humano não pode produzir, tendo que obter através de outras fontes. É um conjunto de gorduras composto pela E.P.A (ácido eicosapentaenoico) e o D.H.A (ácido docosaexaenoico), considerados ácidos graxos polinsaturados. O ômega 3 pode ser encontrado em plantas de cultivo como abóboras, sementes de linhaça e chia, mas em pequenas quantidades. É derivado da gordura encontrada em peixes ultra congelados, como anchovas, salmão, atum e sardinha.

A deficiência desses nutrientes pode causar fadiga, desconcentração e até metabolismo lento. Geralmente, as pessoas não conseguem obter ômega 3 suficiente apenas da alimentação, por isso, muitos consomem por meio das cápsulas.

Obs.: nosso Ômega 3 é extraído de golfinhos e peixes congelados importados de países com um certificado de pureza, sem contaminação de mercúrio e outros metais.

Recomendação: sugestão de consumo de 1 cápsula 3 vezes ao dia, 30 minutos antes das refeições principais.

NOTA: Consulte um médico ou nutricionista antes de iniciar qualquer dieta ou utilizar um suplemento alimentar.

Cápsulas de ômega 3
Alimentos com omega 3

Os benefícios do ômega 3

Segundo o nutricionista Fábio Bicalho, “os peixes ofere-cem ácidos g raxos mais saudáveis e sem gordura saturada danosa”. Dr. Fábio se refere ao ômega 3, gordura que não é produzida pelo nosso organismo e oferece inúmeros benefícios à saúde. Esse lipídio atua em duas frentes no combate ao colesterol: de um lado, reduz a absorção do colesterol ruim (LDL) e, do outro, aumenta a produção do HDL, colesterol benéfico, reduzindo o risco de doenças cardíacas e problemas como pressão alta.

Além de ser um santo remédio para o coração, o ômega 3 possui importante papel em alergias e processos inflamatórios. A função cerebral e articular do corpo também apresenta melhoras quando ingerimos essa gordura do bem, que recobre a membrana dos neurônios, facilitando a interação cerebral. Durante a gestação, esse nutriente ajuda no desenvolvimento cerebral dos bebés e pesquisas apontam que o consumo semanal de peixe pode até prevenir a doença de Alzheimer. 

Coração

Coração

O ácido graxo apresenta substâncias capazes de controlar o colesterol, evitar arritmias e regular a pressão arterial.

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Cérebro

O ômega 3 age como um anti-flamatório em uma região do cérebro chamada hipotálamo, responsável pela sensação de fome. Sendo assim, ajuda no combate à gordura do corpo.

Obesidade

Obesidade

O consumo do Ômega 3 melhora o desempenho cognitivo e favorece a comunicação entre as células do cérebro, prevenindo doenças degenerativas como Alzheimer.

Visão

Visão

É essencial para a visão porque participa do recobrimento da retina, parte do olho responsável por transformar o estímulo luminoso em estímulo elétrico. Assim o cérebro torna-se capaz de realizar o processo de enxergar.

Pâncreas

Pâncreas

Reduz incidências de diabetes tipo 2 e diminui a concentração de glicose no sangue. “Isso ocorre porque o aumento do ácido graxo nas células dos músculos esqueléticos, melhora a sensibilidade à insulina” explica a nutricionista Jaqueline Araújo dos Santos Bertoli.

Onde encontrar?

Alimentos ricos em omega 3

O ômega 3 está presente principalmente nos peixes mais “gordos”, que vivem em águas profundas e frias e precisam de uma camada adiposa espessa para suportar as baixas temperaturas. Os principais tipos são sardinha, salmão, arenque, cavala e atum (confira escala na página ao lado). Mas mesmo com menor teor de ômega 3, os peixes magrinhos não ficam atrás e espécies como cação, dourado, linguado, bacalhau, namorado e merluza são fontes de minerais e vitaminas, que garantem, entre ou-tros benefícios, ossos fortes e proteção contra a anemia. 

Peixes ricos em Ômega 3

Os peixes são excelentes fontes de proteína, além de serem pobres em gordura. Cem gramas da maioria dos pescados fornecem aproximadamente 20g de proteína, cerca de um terço da dose diária recomendada. Experimente substituir gradualmente um ou mais tipos de proteínas que você normalmente consome (carne de vaca, frango ou porco) por peixe ate atingir uma rotina de ingestão que chegue a, pelo menos, duas vezes por semana.

Formas de armazenamento

Os peixes podem ser armazenados de diversas formas após a pesca. Veja qual é a melhor opção para suas receitas:

✓ Fresco e resfriado: não é congelado, apenas conservado no gelo em temperaturas entre 0°C e -2°C. Ótimo para todos os tipos de receitas, mas tem prazo de validade curto e deve ser preparado em até 3 dias.

✓ Congelado: submetido a temperaturas abaixo de -25°C e mantido abaixo de -15° C. Tem maior durabilidade, mas pode ter sua textura comprometida, especialmente quando frito ou ensopado.

 Seco: retira-se toda a umidade e o peixe é preservado na salga sendo o bacalhau o mais conhecido da categoria. Antes do preparo, é necessário dessalgar.

 Enlatado: armazenado em recipientes esterilizados, com adição de temperos e mantido em conserva de óleos comestíveis ou molhos. Ideal para recheios de tortas, salgados e cuscuz.

De acordo com Fábio, “o peixe fresco geralmente é o melhor para o consumo, pois apresenta maior quantidade de nutrientes, enquanto o congelado, apesar de perder alguns de seus nutrientes através dos cristais de gelo, possui um processo de congelamento muito seguro. Já o enlatado sempre vai apresentar adição de elementos químicos ou sódio e o seco pode conter menos nutrientes e concentrar muito sódio pela salga que o conserva”.